MORCEGOS - Dedetizadora Cabreúva

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MORCEGOS:
Os Morcegos

É noite. Depois de um longo dia de trabalho você só pensa em dormir. Deita, ajeita o travesseiro, mas...ops....há algo estranho no ar! Um barulhinho esquisito vem do seu forro. “Meus Deus, que é isso?”- você pensa. Olha pela janela e uma sombra se aproxima voando. Ao chegar perto da sua janela a criatura desvia subitamente e vai para seu forro. Intrigado você pega uma escada e vai para o forro também. Ao entrar sente um cheiro horrível. Olha pelo chão e não vê nada a não ser excrementos. Mas, o barulhinho continua e você olha para cima! Ah, ah....aí estão eles: os morcegos!
Mas, não se desespere nem cubra o pescoço. Estes nosso amigos voadores são seres espetaculares. E com raras, exceções não trazem problemas ao homem.

Hábitos Alimentares:

Os morcegos são animais capazes de se adaptar a diversos ambientes, uma vez que possuem enorme variedade de formas, tamanhos e hábitos. Os representantes da subordem Microchiroptera podem ser classificados por seus diferentes hábitos alimentares. Talvez os mais famosos sejam os hematófagos, aquelas que se alimentam exclusivamente de sangue. Porém esses são na verdade minoria! Na América Latina são encontradas apenas três espécies.
A maioria das espécies se enquadra nas categorias descritas a seguir:

Insetívoros :

Se alimentam de insetos como: mosquitos, mariposas, besouros, baratas entre outros. Geralmente os capturam seus alimentos em pleno vôo. Representa, cerca de 70% das espécies de Chiroptera.

Polinívoros ou Nectarívoros:

Buscam néctar, pólen e, às vezes, parte florais para se alimentar.

Frugívoros:

Têm sua dieta composta basicamente por frutas.

Carnívoros:

São caçadores ativos e comem peixes, rãs, camundongos, aves e até mesmo outros morcegos.

Piscívoros:

São carnívoros, mas com dieta mais restrita. Comem principalmente peixes, além de alguns crustáceos e insetos.

Hematófagos:

Se alimentam de sangue em feridas provocadas no seus hospedeiros. Nesta categoria se encontram apenas três espécies de distribuição restrita à America Latina: Desmodus rotundus, Diaemus youngi e Diphylla ecaudata.

Onívoros:

Podem se alimentar tanto de frutos e néctar quanto de animais.
Com toda essa diversidade alimentar, os morcegos acabam se tornando peças fundamentais para o equilíbrio dos ecossistemas, atuando como polinizadores, dispersores de semente e controladores da população de insetos e outros animais.

Doenças Associadas a Morcegos:

Morcegos e a raiva:

Morcegos, principalmente os morcegos vampiros são freqüentemente associados a surtos de transmissão do vírus da raiva. A raiva não é transmitida só por morcegos, mas também por outros mamíferos e, no Brasil, os principais vetores continuam a ser os cachorros e gatos de rua.
O vírus da raiva deve cair na corrente sanguínea e ser transportado até o sistema nervoso central, principal tecido afetado. Um dos locais de maior concentração do vírus é nas glândulas salivares, por isso que a mordida de um animal raivoso é tão preocupante. As chances de uma quantidade suficiente de vírus para causar infecção cair na corrente sanguínea do acidentado é alta.
Um mito comum é o de que os morcegos seriam imunes ao vírus da raiva. Isso não é verdade. Eles também são prejudicados pela doença, justamente por isso que, na realidade, poucos deles são reais portadores do vírus.
Outra idéia que não corresponde à realidade é de que apenas os morcegos hematófagos podem transmitir a raiva. Dado o habito alimentar desses animais, a chances de eles se contaminarem é maior, mas de fato, qualquer morcego, e outros animais silvestres, são potencialmente vetores de transmissão dessa doença.
A principal preocupação diante da raiva deve-se a dois fatores. Primeiro de essa poder ser uma doença letal para humanos e, segundo, por ser motivo de grandes prejuízos na pecuária.
Embora exista vacina para a raiva, sua administração não é rotineira para humanos, sendo mais comum o tratamento de casos de suspeita de contaminação. A política adotada visa vacinar principalmente cães e gatos, que são os principais transmissores da doença.

Histoplasmose:

O acúmulo de fezes dos morcegos também são chamadas de guano, como nas aves. Por seu alto teor de nitrogênio podem ser empregas na fertilização do solo com fins agrícolas. Porém, o guano dos Chiroptera (assim como o de pombos e galinhas) também pode ser um bom local para crescimento do fungo histoplasma (Histoplasma capsulatum). Este forma esporos, que têm aparência de um pó branco, que se inalado, ocasiona a histoplasmose, uma doença sistêmica muito grave que pode levar à morte.

O que fazer se um morcego aparecer em casa?

A maioria dos morcegos que entra em nossas casas vai parar lá por acidente. Costumam ser filhotes em busca de alimento, água ou refúgio. Não necessariamente você encontrará o morcego propriamente dito, mas sim alguns sinais de sua presença. Como marcas e, principalmente, fezes.
Mas, caso tenha um encontro direto com o animal em local fechado, tente ficar calmo. Se o animal estiver voando, muito provavelmente encontrará a saída sozinho. Acenda luzes para que o animal sinta-se incomodado e queira sair o quanto antes e possa enxergar as opções de saída. Feche as portas e janelas que permitam a entrada do animal em outro cômodo da casa e abra janelas e portas que permitam sua saída. Evite provocar o animal ou tentar capturá-lo. A melhor opção e deixar que ele vá embora sozinho, sem causar alarme.
Se o animal estiver machucado, incapaz de voar ou morto você terá que providenciar a sua retirada. Lembre-se de evitar o contato direto. Tente colocar um pote plástico sobre este e coloque um papelão devagar entre o balde e o chão para depois virar lentamente o pote. Se achar necessário solicite a assistência do Centro de Controle de Zoonoses, ou outro órgão equivalente, de sua região.
Mas, o problema que mais incomoda as pessoas na verdade não são encontros casuais com esses animais, mas sim quando percebe-se que um bando de morcegos se instalou em sua casa.
Em regiões urbanas, os morcegos mais comuns são os insetívoros, que se alojam com bastante freqüência em edificações. Falhas na construção ou detalhes arquitetônicos, como fendas e frestas costumam dar abertura para a instalação dos bandos.
É importante verificar telhados, forros sótãos e quaisquer tipos de vão com freqüência. E tentar manter esses locais inacessíveis para entrada de animais. Não só morcegos, mas também ratos, pombos e outros. Telas de nylon costumam ser bastante eficientes.
Para saber por onde os morcegos estão entrando e saindo, procure observara movimentação perto do horário do pôr-do-sol, quando eles iniciam suas atividades.
Uma estratégia interessante, no caso de telhados, é colocar algumas telhas de vidro, que permitiram a entrada de luz durante o dia, de maneira que o ambiente torna-se impróprio para o refúgio dos morcegos.
Se o bando já está instalado, pertubá-los pode ser uma boa estratégia. Não fique muito próximo, mas ligue um som e acenda luzes perto do abrigo durante o dia, no horário em que esses animais devem estar dormindo. Naturalmente eles preferem um local calmo para seu repouso. Se o abrigo deixar de apresentar algumas características básicas para seu conforto, o bando abandonará a área.
Outra idéia que funciona, é instalar linhas e faixas perto a região de entrada do abrigo. A dificuldade em voar na região de entrada também poderá motivar o bando a se mudar.
Caso essas medidas não funcionem, tem-se a opção de adotar estratégias mais severas, com uso de repelentes químicos e contratação de serviços especializados.

Importante!

Não toque um morcego com as mãos. Ele poderá mordê-lo, independente do tamanho que apresentar, se é ou não hematófago.
Além disso não esqueça que os Chiroptera por serem da fauna nativa são protegidos pela Lei de Crimes Ambientais e desta forma só poderão ser controlados por pessoas ou órgãos devidamente autorizados.

Mas se o contato for inevitável?

É bastante raro o morcego atacar. Mas caso aconteça em primeiro lugar, mantenha a calma! Em áreas urbanas as chances de ser um morcego hematófago é baixa!
Além disso, a mordida de morcego hematófago ao se alimentar é muito característica. A pele é arrancada com os incisivos e caninos e há sangramento intenso. O ferimento é muito diferente da mordida de morcegos não hematófagos que em geral são mais delicadas, apenas alguns furinhos na pele, com pouco sangramento.
De qualquer forma, ao ser constatada a mordedura de morcego, hematófago ou não, siga os passos básicos a seguir:

Lave imediatamente o ferimento com água e sabão.
Procure o Serviço de Saúde mais próximo.
Se possível capturar o animal, não o mate! Observá-lo por alguns dias poderá responder se ele está ou não infectado com o vírus da raiva.
Depois de receber as instruções médicas, siga-as rigorosamente!
Mesmo que ninguém tenha sido mordido, mas um animal capturado apresentar comportamento diferente, não o mate e procure o Serviço de Saúde.


Rua João Sai, 25 - Portal Santa Fé - CEP 13.295-000 - Itupeva - São Paulo
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