RATOS - Dedetizadora Cabreúva

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RATOS:
Os ratos são mamíferos que pertencem à ordem dos roedores (Ordem Rodentia) e à família Muridae. A seguir, leia mais sobre estes animais, que, apesar de pequenos, podem causar grandes estragos (e, às vezes, sustos maiores ainda!).

A verdadeira identidade dos ratos:

A família Muridae é composta por ratos e camundongos do Velho Mundo, ou seja, dos continentes Europeu, Asiático e Africano. Esta família inclui três espécies muito importantes para nós. Elas foram espalhadas pelo mundo através comércio e pela navegação, e são bastante comuns. Sua importância se dá por dois motivos: estas espécies danificam bens e estoques de alimentos e também podem transmitir várias doenças, como a peste, o tifo e a febre da mordida do rato.

Como Diferenciar os Tipos de Ratos:

Rato-de telhado, ratazana, camundongo?!
Xiii, com essa história de comprimento da cauda, do corpo e da cabeça... Você dá de cara com um rato e, na hora do desespero, vai saber se era uma ratazana, um rato-de-telhado ou um camundongo! Bom, aqui vão mais algumas dicas para tentar identificar seu inimigo...

Orelhas:
As orelhas podem ser uma maneira muito prática para o reconhecimento das espécies. No rato-de-telhado e no camundongo, as orelhas são grandes e, se imaginarmos que elas sejam dobradas para a frente, atingiriam a borda dos olhos (às vezes, poderiam até cobri-los parcialmente). No caso da ratazana, se suas orelhas fossem dobradas para a frente, elas não chegariam nunca a atingir a margem dos olhos.

Coloração:
A coloração não ajuda muito na identificação das espécies. No rato-de-telhado, por exemplo, a pelagem pode ser negra uniforme (que de fato predomina nessa espécie – ahá!, por isso ele também é chamado de rato preto), mas vai até o castanho avermelhado. A barriga pode ser branca, cinzenta, etc. A ratazana pode ser acinzentada, acastanhada, ter regiões brancas, mas pode até ser negra uniforme.

Fezes:
Aqui está uma chance de identificar a espécie de rato sem precisar estar em sua presença! O rato-de-telhado tem fezes finas e terminadas em pontas afiladas. As fezes do camundongo são muito parecidas bastonetes, e são menores que as do rato-de-telhado.. Às vezes são tão pequenas que podem até ser confundidas com fezes de baratas! Já as ratazanas têm fezes grossas e de pontas arredondadas.

Caudas:
Bom, como já vimos antes, no rato-de-telhado, a cauda é mais longa que o comprimento do corpo e da cabeça juntos. A ratazana tem cauda com comprimento mais curto que a soma dos comprimentos do corpo e da cabeça.

Narizes:
O rato-de-telhado possui nariz afilado, enquanto a ratazana apresenta nariz arredondado.

Olhos:
A ratazana apresenta olhos relativamente pequenos, já o rato-de-telhado possui olhos grandes.

Corpos:
A ratazana apresenta, geralmente, as formas corporais mais rombudas, arredondadas. Já no rato-de-telhado e no camundongo, as formas e extremidades são mais afiladas.

Dimensões:
Uma ratazana adulta mede de 21 a 26 cm de comprimento. Por sua vez, um rato-de-telhado adulto mede de 19 a 22 cm, enquanto o camundongo mede de 6 a 9 cm.

Pés:
A ratazana apresenta as chamadas membranas interdigitais. Estas membranas ligam os dedos um ao outro. Por isso podemos dizer que a ratazana tem hábitos semi-áquáticos: ela nada e mergulha muito bem! Os pés do rato-de-telhado e do camundongo não têm membrana interdigital, e por isso essas espécies não são boas nadadoras.

Filhotes:
Quando nascem, os filhotes dos ratos não possuem pêlos (e agora, com certeza, você se lembrou de alguém dizendo que “coitado é filho de rato, que nasce pelado!”) e seus olhos estão fechados. Eles também não têm unhas e os ouvidos estão tampados. Depois de apenas uma semana de vida, os pêlos já cobrem todo o corpo do ratinho e formam-se suas unhas. Mais alguns dias, aparecem as orelhas, os olhos abrem-se e esses filhotes já iniciam seus primeiros movimentos nas proximidades do ninho.

Métodos de Controle (Desratização):
Se você já se cansou de tentar eliminar os ratos a vassouradas, vamos ver se descobrimos alternativas mais eficientes. Todo programa de prevenção e controle aos ratos tem, de maneira geral, três fases diferentes, mas que são dependentes umas das outras:
desratização passiva;
desratização ativa;
manutenção dos resultados.

Desratização passiva:
A chamada desratização passiva pode ser considerada a etapa mais importante de todas, pois envolve a prevenção da infestação por ratos. Ela inclui a mobilização social da população. Essa população deverá ser aconselhada com informações sobre o que fazer com o lixo doméstico (recipientes, locais etc.), limpeza de terrenos, remoção de entulhos etc.
Devemos destacar que, para haver ratos, são necessárias três coisas: alimento, água e abrigo. Portanto, a desratização passiva é a fase preparatória do controle propriamente dito que vai ser realizado.
Principais medidas para evitar ratos:
Não deixar alimentos ou restos deles expostos, guardar os alimentos em vasilhames tampados e à prova de roedores;
Colocar o lixo em sacos plásticos em locais altos do chão, colocando-o para coleta pouco antes do lixeiro passar;
Caso existam animais na sua casa, como cães e gatos, retirar e lavar os vasilhames de alimento do animal todos os dias antes do anoitecer, pois à noite ele pode servir de alimento para os ratos;
Manter limpos e desmatados os terrenos baldios;
Jamais jogar lixo à beira de córregos, pois além de atrair roedores, o lixo dificulta o escoamento das águas, agravando o problema das enchentes;
Grama e mato devem ser mantidos roçados, para evitar que sirvam de abrigo para os ratos;
Fechar buracos de telhas, paredes e rodapés para evitar a entrada dos ratos para dentro de sua casa;
Manter as caixas d’água, ralos e vasos sanitários fechados com tampas pesadas;
Lembre-se: uma vez instalados num determinado local, os ratos começam a se reproduzir, multiplicando-se muito rápido, o que dificulta o seu controle e aumenta o risco de transmitir doenças.

Desratização ativa:
A desratização ativa abrange o conjunto de métodos e técnicas de controle direto aos roedores, como, por exemplo:
medidas higiênicas;
ratoeiras;
placas de cola;
baldes com água;
raticidas;
aparelhos de ultra-som;
métodos biológicos.
Dependendo do tamanho da infestação, devem-se adotar, em conjunto, dois ou três itens dos acima citados.

Medidas higiênicas:
Abrangem todas as medidas de limpeza que são colocadas em prática para evitar os ratos, como não deixar alimentos expostos, jogar o lixo em local adequado e evitar o acúmulo de qualquer material que não tenha mais utilidade, para não criar abrigos para os ratos.

Ratoeiras:
No caso de infestações leves, as ratoeiras podem ser úteis, principalmente onde há camundongos. Havendo grandes populações, as ratoeiras podem não dar bons resultados.
As melhores ratoeiras são as do tipo "quebra-costas". Elas devem ser colocadas nas trilhas que estão em uso pelos ratos ou então, perto delas, mas de preferência, nos dois lados dos buracos dos seus túneis (para ratazanas) ou em locais altos (para ratos-de-telhado). Os ratos evitam atravessar espaços abertos. Eles caminham encostados às paredes, que é onde devem ser colocadas as ratoeiras. Estas ratoeiras, do tipo gaiola, capturam ratos vivos. Quando se desejar matar camundongos, as ratoeiras podem ser armadas desde a primeira noite, pois eles não são desconfiados. Contra as duas espécies maiores, as ratoeiras devem ser colocadas em posição, com isca, mas não armadas, por três noites seguidas. Somente na quarta noite é que as ratoeiras podem ser armadas. Qual a razão desse procedimento? Lembre-se: o rato-de-telhado e ratazana são muito desconfiados....levam um tempo para se acostumarem com novas situações.
Deve-se colocar o maior número possível de ratoeiras ao longo do período de controle (1 a 2 dias para camundongos; 4 dias para os outros dois). No final desse tempo, retirar as ratoeiras, que poderão voltar depois de 1 a 2 semanas. Esses períodos são importantes porque acaba ficando difícil capturar ratos depois que alguns foram aprisionados: os sobreviventes descobrem o perigo que as ratoeiras representam e passam a evitá-las.
Se houver outros tipos de alimento no local, as ratoeiras poderão falhar até completamente, para ratazanas ou ratos-de-telhado. No caso de camundongos, elas funcionarão.

Placas de cola:
Devem ser colocadas no caminho dos ratos. Estes, se capturados, não conseguem escapar da cola e morrem, depois de sofrerem uma longa agonia.

Baldes com água:
Os baldes com água são armadilhas muito eficientes, em época de seca, para capturar e matar o rato-de-telhado.
Em um balde plástico (de mais ou menos 24 cm de diâmetro interno superior, 20 cm de diâmetro interno inferior e 28 cm de altura), coloca-se um pouco de água, de modo que a profundidade seja de apenas 8 a 10 cm. O balde deve ser colocado no alto, por exemplo, numa prateleira a 1,5 m ou mais de altura.
A superfície interna do balde deve ser bem lisa, sem "cascões" de tinta, machucaduras etc, para não permitir que o rato ache surperfície que facilite sua saída. Do lado de fora, deve haver um objeto que permita ao rato subir ao topo do balde.
Em São Paulo e estados vizinhos, o período de seca começa em abril ou maio e vai até setembro ou outubro. Quando a seca está muito forte, geralmente, em julho e agosto, o rato-de-telhado procura água para beber, pois não a encontra nas proximidades da construção onde vive. Ele desce ao fundo do balde e depois não consegue mais subir. A altura da água não permite ao rato apoiar-se no fundo (não "dá pé") e, em pouco tempo, já exausto, o rato morre afogado.
Com a volta das chuvas, a armadilha deixa de funcionar, pois os ratos encontram água próxima, em locais não suspeitos para eles.
Essa armadilha tão simples tem uma boa eficiência. Mas, devemos prestar atenção: se o balde tiver diâmetros internos superior e inferior iguais, a armadilha provavelmente não irá funcionar. Com as paredes verticais, o rato poderá conseguir subir por elas, apoiando as costas e as patas, e escapar da armadilha.

Raticidas:
Os raticidas, venenos usados para matar ratos, aparecem, no comércio, sob a forma líquida, pós, iscas granuladas e blocos sólidos parafinados. As duas primeiras não são muito freqüentes. Já os granulados, por sua vez, são muito comuns. Os raticidas podem ser divididos em 2 grupos:
raticidas agudos: provocam a morte do roedor dentro das primeiras 24 horas após a ingestão. Todos se encontram fora do mercado, sendo sua venda proibida;
raticidas crônicos: matam o rato mais de após as primeiras 24 horas seguidas à ingestão. São compostos por anticoagulantes, interferindo no mecanismo de coagulação sanguínea e causando a morte dos roedores por meio de hemorragias internas e, eventualmente, externas.
É muito importante destacar que o uso de raticidas é extremamente perigoso e, havendo possibilidade, é sempre melhor evitar o seu uso. Quando utilizados, deve-se tomar muito cuidado, e recomenda-se que sua manipulação seja realizada por profissionais capacitados. Os raticidas são responsáveis por grande número de casos graves de intoxicação e envenenamento de pessoas e também de animais domésticos, como cães e gatos.

Aparelhos de ultra-som:
Os aparelhos de ultra-som emitem sons de freqüências que não podem ser percebidas pelo ouvido humano, mas são perfeitamente ouvidas pelos roedores. O ultra-som irrita os ratos, e o objetivo de seu uso é causar a fuga dos ratos e evitar a reinfestação. Entretanto, em pouco tempo, os ratos acostumam-se às altas freqüências sonoras que são emitidas, e os aparelhos tornam-se inúteis.

Métodos biológicos:
O uso de bactérias contra os ratos não tem dado resultados positivos. Assim, o controle biológico por microorganismos ainda está em fase experimental, não podendo ser recomendado. De forma quase idêntica, os predadores poucas vezes resolvem o assunto, pois cães e gatos parecem não representar grande perigo para os roedores.

Manutenção dos resultados:
Se o problema de infestação de ratos foi bem resolvido, há a necessidade de inspeções, de tempos em tempos, e, mais importante, não se deve abandonar as medidas preventivas, que tornarão muito mais difícil a reinfestação.
Caso se verifique que ocorreu reinfestação de ratos, devemos novamente colocar em prática os métodos de controle.


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